sábado, 9 de maio de 2009

Caiaque no Pantanal: algumas fotos da região do São Pedro

Por Jackson Lima

Tres momentos da viagem solitária de caiaque, o instrumemnto apropriado para a exploração da natureza. Nada de Indiana Jones. É mais no estilo meditação. Sei da existência de um livro na França que passa dicas de yoga para caiaquistas. Há algo de mísitico nisso. Sempre fui disso. Hoje, continuo propondo viagens que seja o encontro do eco+espiritual+prazer+conhecimento que leva à descoberta de SI. Passar tranquilo pelos jacarés, pelos grandes e pequenos pássaros, lontras, capivaras, cobras, peixes, Isso é bonito. Em uma tardezinho, parei num barranco, para descansar e fumar (infelizmente na época, eu fumava, hoje parei). Levei um susto porque no meu lado, entre o barranco e eu, diretamente abaixo, havia um peixe dormindo. Não sei que peixe era. Tinha uns 40 ou 50 centímetros. É um privilégio! Peixe dormindo?
Quando me cansei de olhar, fiz um movimento para puxar-me para a terra e ele se assustou. Aí vi a violência da arrancada dele para fugir. Só de caiaque se pode fazer isso. Nem canoa consegue dar esta oportunidade. Na canoa a gente está muito alto da água. Já é uma "armação" estranha para o animal.

Quando me cansei de olhar, fiz um movimento para puxar-me para a terra e ele se assustou. Aí vi a violência da arrancada dele para fugir. Só de caiaque se pode fazer isso. Nem canoa consegue dar esta oportunidade. Na canoa a gente está muito alto da água. Já é uma "armação" estranha para o animal.

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